Significado:
Psico = Mente/Alma
Logia = Estudo
Evolução das Espécies
A teoria da evolução afirma que as espécies atuais descendem de outras espécies que sofreram modificações, através dos tempos.
Os ancestrais das espécies atualmente existentes são considerados descendentes de predecessores diferentes deles, e assim por diante, a partir de organismos precursores, extremamente primitivos e desconhecidos. O evolucionismo prega o transformismo, explica a grande diversidade de formas de vida e rejeita o fixismo, segundo o qual o número de espécies é fixo e elas não sofrem modificações.
Os ancestrais das espécies atualmente existentes são considerados descendentes de predecessores diferentes deles, e assim por diante, a partir de organismos precursores, extremamente primitivos e desconhecidos. O evolucionismo prega o transformismo, explica a grande diversidade de formas de vida e rejeita o fixismo, segundo o qual o número de espécies é fixo e elas não sofrem modificações.
EVIDÊNCIAS DA EVOLUÇÃO
Quais são as evidências do processo evolutivo?
Tais evidências, que passaremos a analisar, podem ser resumidas em:
• Anatomia comparada
• Embriologia comparada
• Bioquímica
• Fósseis
Quais são as evidências do processo evolutivo?
Tais evidências, que passaremos a analisar, podem ser resumidas em:
• Anatomia comparada
• Embriologia comparada
• Bioquímica
• Fósseis
A EVOLUÇÃO SEGUNDO LAMARCK
Em 1809, 0 biólogo francês Jean Baptiste Lamarck propôs uma teoria para explicar de qual maneira os seres vivos evoluem.
Segundo Lamarck, uma grande alteração no meio ambiente provocaria, em uma espécie, uma necessidade de se modificar. Essa necessidade levaria à formação de novos hábitos. Essa idéia aliada a observação da natureza lavaram Lamarck o formular as duas leis básicas de sua teoria evolutiva.
Lamarck baseou sua teoria em duas suposições: a lei do uso a desuso a lei dos caracteres adquiridos.
Lei do Uso a Desuso:
Segundo tal lei, quanto mais uma parta ou órgão do corpo é usada, mais se desenvolva; contrariamente as partes que não são usadas enfraquecem, atrofiam chegando até a desaparecer.
Lei da Herança dos Caracteres Adquiridos: Segundo Lamarck qualquer animal poderia transmitir aos seus descendentes aquelas características que se atrofiavam pelo desuso ou se desenvolveram pelo uso.
Portanto, de acordo com Lamarck as novas espécies aparecem, por evolução, devido a aquisição ou perda de caracteres.
Numerosos exemplos da natureza foram usados por Lamarck para explicar as suas leis. Assim, citaremos:
- A girafa habita locais onde o solo é seco e com pouca vegetação. Obrigada a comer brotos de árvores a girafa foi se esticando para cima. Esse hábito provocou o enorme pescoço e as pernas anteriores, meio longas do que as posteriores.
- As cobras evoluíram a partir de ancestrais que apresentavam pernas a corpos curtos. Obrigados, por modificação ambiental, a rastejar a passar através de aberturas estreitas, acabavam sendo ápodes a de corpo alongado.
- As membranas entre os dedos das aves aquáticas resultaram do uso durante a natação.
- Aves pernaltas como as garças, teriam desenvolvido as pernas, esticando-as para manter o corpo fora d'água, em regiões inundadas.
- Plantas de regiões desérticas teriam diminuído a superfície das folhas, para evitar a transpiração; tais folhas acabaram transformadas em espinhos. Para conservar água os caules adquiriram a consistência suculenta.
A primeira suposição da Lamarck é válida: o uso a o desuso provocam alteração nos organismos. Assim, sabemos que os atletas desenvolvem seus músculos através do uso, enquanto que a paralisação das pernas, por exemplo, determina atrofia. A falha está na segunda hipótese: caracteres adquiridos por uso e desuso nunca são transmitidos aos seus descendentes.
O golpe definitivo no lamarquismo foi dado por Weismann, nas suas famosas experiências cortando caudas de camundongos por sucessivas gerações a mostrando que não havia atrofia dessa apêndice. Ele foi o autor da teoria da "continuidade do plasma germinativo", pela qual o germe é imortal, sendo as alterações provocadas pelo meio ambiente na soma não transmissíveis aos descendentes.A EVOLUÇÃO HUMANA
A problemática a controvertida a evolução humana pode ser assim esquematizada:
Australopithecus
Australopithecus
Os fósseis mais antigos aparentados com o homem são originário do Pleistoceno Inferior e são chamados de Australopitecídeos.
O primeiro crânio foi descoberto em 1925 na África Meridional. Tal crânio pertencia a uma criança com 6 anos de idade, com volume craniano pequeno, maxilares robustos e acentuado prognatismo.
Posteriormente, ainda na África, descobriram-se inúmeros restos de esqueletos, de sorte que atualmente dispomos de uma centena de indivíduos, todos pertencentes aos Australepiticídeos. Seu estudo revela uma mistura de caracteres simiescos e humanos. Entre os primeiros salientam-se frente Saiva a volume craniano máximo de 700 centímetros cúbicos. Dos caracteres humanes evidenciamos a existência de uma bacia e de uma articulação craniana, capazes de assegurar uma postura vertical quase perfeita. As diferenças entre as amostras mostram a existência de dois gêneros distintos: Austrapolithecus e Paranthropus.
O Paranthropus, mais primitivo, desprovido de fronte, apresentava uma crista sagital, forte proeminência da arcada supra-orbital e, molares maciços, indicando um regime vegetariano.
O Australopithecus era mais evoluído: o crânio apresentava 650 centímetros cúbicos, com arcada supra-orbital pouco acentuada e dentição indicando um regime onívoro. As ossadas a as conchas encontradas junto às amostras demostram que os Australopithecus caçava, pescava, comendo carne e mariscos. O Paranthropus só viveu até a metade do Pleistoceno, ao passo que o Australopithecus, melhor adaptado, prosseguiu sua evolução originando o Homo sapiens:
Homo Habilis
Em 1960 Louis Leakey encontrou, na África, cerca de seis fósseis e os chamou de Homo habilis. A reconstrução do Home habilis sugere uma criatura com 1,25m de altura, dentes pequenos e pés semelhantes aos do homem.
Junte com os restos foram encontrados seixos trabalhos com bordos cortantes, indicando que o Homo habilis era capaz de trabalhar a pedra. Essa espécie, datada de 1.700.000 anos é considerado o ancestral da espécie humana.
Homo Erectus
O homem de Java, um dos mais antigos hominídeos, foi descoberto por Eugene Dubois, em 1891, na região leste de Java. Inicialmente foi chamado de Pithecantropus erectus, nome posteriormente alterado para Homo erectus. A reconstrução esquelética indicou que o adulto atingia 1,70m de altura, pesava 70 quilogramas a tinha um andar semelhante ao homem atual. A capacidade craniana variava de 700 a 1.100 centímetros cúbicos. As arcadas supra-ciliares eram preeminentes e não apresentava queixo, dentes grandes e caninos não ultrapassando os demais dentes. Vivia em cavernas ou abrigos de pedras, por ele construídos. Em 1920 escavações em cavernas próximas a Pequim, Davidson Black encontram o chamado homem de Pequim e deu-lhe o nome de Sinanthropus pekinensis, porém, a descoberta de outros espécimes revelou que se tratava de uma variedade do Homo erectus. O crânio, dotado de protuberâncias supra-erbitais apresentava uma capacidade de 1075 centímetros cúbicos. Ao lado do homem de Pequim foram encontrados objetos talhados em pedra a restes de cinza, provando o conhecimento do fogo.
Homo Sapiens
Há cerca de 70.000 anos atrás, surgiu o Home sapiens, do qual existem numerosas amostras. Ele teria se apresentado em duas superfícies: Homo sapiens neanderthalensis e Homo sapiens sapiens.
O primeiro, homem de Neandertal, foi descoberto no vale de Neander, próximo a Dusseldorf, sendo da constituição forte, cuja altura variava de 1,50 a 1,60m.
Tão importante quanto o desenvolvimento do cérebro e da inteligência, foi o desenvolvimento do aparelho buco-faríngeio. A maior parte dos cientistas acredita que o Homo habilis, mas principalmente o Homo erectus, possuía algum tipo de vocalização rudimentar. O basicrânio arqueado dos humanos modernos (essencial a fala) começou a aparecer nessa espécie cerca de 2 milhões de anos atrás e ele já poderia produzir certas vogais, como u, a, e, i.
Balbucio: Não intencional e intenciona (imitando onomatopeia)
O nomadismo e os sedentários
O nomadismo consiste em uma prática onde um homem ou grupos humanos vagueiam por diferentes territórios. Nesse processo de locomoção pelo espaço, essas comunidades utilizam-se dos recursos oferecidos pela natureza até esses se esgotarem. Com o fim desses recursos, esses grupos se deslocam até encontrarem outra região que ofereça as condições necessárias para a sobre vivência.
Durante o Paleolítico e parte do Neolítico, o nomadismo foi uma prática comum entre os primeiros grupos humanos. Com as mudanças climáticas e o desenvolvimento das primeiras técnicas agrícolas, o nomadismo cedeu espaço para o aparecimento de comunidades sedentárias originárias das primeiras civilizações da Antigüidade. É nesse momento de mudança que julgamos que as comunidades sedentárias são “mais evoluídas” e, portanto, melhores que as nômades.
Povos Clássicos (Gregos - Romanos)
Teoria do conhecimento -
Senso Comum
O senso comum é visto como a compreensão de todas as coisas por meio do saber social, ou seja, é o saber que se adquire através de experiências vividas ou ouvidas do cotidiano. Engloba costumes, hábitos, tradições, normas, éticas e tudo aquilo que se necessita para viver bem.
Senso Filosófico
O conhecimento filosófico é uma forma de conhecer mais abrangente que qualquer outra forma de conhecimento, ele busca os conhecimentos mais gerais. Os principais objetos da filosofia são o homem e o universo.
Senso cientifico
Geocentrismo
É uma teoria a respeito do sistema cosmológico, segundo a qual a Terra seria o centro do Universo.
Um pouca da mitologia grega
MITOLOGIA GREGA (RESUMO)
A mitologia grega compreende o conjunto de mitos, lendas e entidades divinas e/ou fantásticas, (deuses, semideuses e heróis) presentes na religião praticada na Grécia Antiga, criados e transmitidos originalmente por tradição oral, muitas vezes com o intuito de explicar fenômenos naturais, culturais ou religiosos - como os rituais - cuja explicação não era evidente. As fontes remanescentes da mitologia grega são transcrições dessa oralida de criação.
Os historiadores da mitologia grega têm, muitas vezes, de se basear em dados fragmentários, descontextualizados (fragmentos de obras literárias, por exemplo) ou através de indícios transmitidos na iconografia grega (principalmente, os vasos) para tentarem reconstituir a riqueza narrativa e conceptual de uma das mitologias mundiais que mais interesse desperta.
Nas suas várias lendas, histórias e cânticos, os deuses da antiga Grécia são descritos como quase humanos em aparência, porém imunes ao tempo e praticamente imunes a doenças e feridas, capazes de se tornarem invisíveis, de viajarem grandes distâncias quase que instantaneamente e de falarem através de seres humanos sem o conhecimento destes.
Cada um dos deuses tem sua própria forma física, genealogia, interesses, personalidade e sua própria especialidade. Essas descrições, no entanto, têm variantes locais que nem sempre estão de acordo com as descrições usadas em outras partes do mundo grego da época. Quando esses deuses eram nomeados em poesias ou orações, eles se referiam a uma combinação de seus nomes e epítetos, com estes os identificando, distinguindo-os de outros deuses. Atualmente, apenas o povo Kalasha, do Paquistão, mantém como religião viva o panteão grego.

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