quarta-feira, 21 de maio de 2014

RESUMO FILOSOFIA

RESUMO FILOSOFIA

O nascimento da lógica (Chauí, p. 226 a 241).
Lógica: uma conclusão tirada por alguém, mas o que já sabemos nos faz julgar que a conclusão é indevida e deveria ser outra. Coerência , raciocínio.
Lógico: tirar uma conclusão do que nos parece óbvia.
Dá-se o nome de Lógica aristotélica ao sistema lógico desenvolvido por Aristóteles a quem se deve o primeiro estudo formal do raciocínio. Dois dos princípios centrais da lógica aristotélica são a lei da não-contradição e a lei do terceiro excluído. A lógica aristotélica, em particular, a teoria do silogismo, é apenas um fragmento da assim chamada lógica tradicional e é um instrumento que antecede o exercício do pensamento e da linguagem.
Ao usarmos as palavras lógico e lógica, estamos participando de uma tradição de pensamento que se origina da filosofia grega.

Logos.....linguagem – discurso
               Pensamento – conhecimento
Platão dizia que através da dialética ( diálogo ou uma conversa em que os interlocutores possuem opiniões opostas sobre algo e devem argumentar de modo a passar das opiniões contrárias à mesma ideia ) é possível conhecer a essência e sair da aparência.

Filosofia da educação ( Reboul)

A filosofia da educação é um ramo da FILOSOFIA.
A filosofia visa por em questão tudo que acreditamos poder saber e nos dá condições para refletirmos sobre a condição humana. A educação moral é possível quando tenho a capacidade de reflexão.
Nenhum domínio da existência humana escapa à interrogação filosófica.
A educação é uma parte da existência humana. O homem se distingue do animal através do trabalho, cultura e linguagem, porém, não existe nada disso sem educação.
Segundo Kant: “ O homem não pode se tornar homen senão pela educação”.


Conceito de educação ( Aranha, p. 50 a 76)

A educação é um fator importante para humanização e socialização.
Ato de educar; o ato pedagógico tem 3 componentes: um agente, mensagem e um educando. O ensino consiste na transmissão  de conhecimentos, porém, quando doutrinado é pseudo-educação que não respeita a liberdade do educando, impondo-lhe conhecimentos e valores .
Educação e ensino se completam.
Finalidade da educação:
A educação não deve ser separada da vida nem é  preparação  pra vida, mas é a vida mesma. Os fins se baseiam em valores provisórios que alteram conforme alcançamos objetivos e quando mudamos a realidade vivida.


Educação e política : é impossível separar a educação do poder .
Educação informal: não é organizada, é exercida a partir das vivências  e com base no bom senso. Estamos aprendendo em todos lugares, igreja, em casa, trabalho, amigos, associações.( lembrem-se das aulas de introdução à pedagogia).

Família: instituição social, sujeita a mudanças de acordo com as diferentes  relações estabelecidas entre os homens.

Infância e educação ( Kohan)

Infância em Platão:
1 como possibilidade
2 como inferioridade
3 como superfluidade
4 como material da política
O autor organiza o entendimento de Platão acerca da infância, o artigo de Kohan orienta a política como premissa representativa inerente ás relações ocorridas entre educação, filosofia e infância.
Política: ação conforme a ideologia de um grupo.
Política da educação: como vai conduzir a educação

Assistam vídeo: Educação segundo Platão ( you tube)


A invenção de Emílio (Boto)

Educação obrigatória teve origem na Prússia .
Refletir sobre o pensamento pedagógico de Rousseau, ele enfatiza a preocupação quanto ao estabelecimento do ser na criança. Rousseau é o primeiro a entender  a infância como parte do ser humano.
Emilio é uma obra que fala de afeto. O professor interfere o menos possível e na 1ª infância não se devia ensinar novos saberes mas sim preservar os que a criança tem e a escola prepara o aluno para o contato com o mundo.

REFERÊNCIAS
Anotações pessoais


Rousseau

O homem novo e a criança que experimenta, erra e tenta de novo
Filosofia e educação em Rousseau
Jorge Marques Pontes
Resumo:
O presente artigo trata da concepção filosófica de J.J. Rousseau extraída da obra Emílio ou Da educação e das experiências vividas no curso de graduação e no estágio supervisionado, concluindo com minha reflexão sobre a práxis das aulas de filosofia no ensino médio.
Palavras-chaves: Rousseau, filosofia, ensino, iluminismo.
O mais enigmático de todos os filósofos do Iluminismo do século 18, o filósofo político, educador e ensaísta, Jean-Jacques Rousseau nasceu em Genebra em 28 de junho de 1712. Sua mãe morreu no parto. Não teve qualquer educação formal até os 16 anos, exceto sua própria leitura das Vidas de Plutarco e uma coleção de sermões calvinistas. Tornou-se o protegido de Madame Louise-Éléanore de la Tour duPil, baronesa de Warens.
[...] encontrou refugio em LesCharmettes, nas proximidades de Chambéry, junto de madame de Warens, que lhe foi mãe, amiga e amante. “Uma mulher toda ternura e doçura”, como ele a recorda, que lhe possibilitou estudar e se instruir, sem distrações, longe do tumulto da cidade. Escreve Rousseau: Uma casa isolada sobre o declive de um vale foi nos
refugio: lá, durante quatro ou cinco anos, desfrutei de um século de vida e felicidade pura e plena, que oculta com seu esplendor tudo aquilo que a minha situação presente tem de horrível (ANTISIERI).
Aos 30 anos colaborou com a enciclopédia de Diderot e D’Alembert no verbete Música e aos 38 anos conquistou o premio da academia de Dijon com seu Discurso sobre as ciências e as artes. No ano de 1762, Rousseau começou a ser perseguido na França, pois suas obras foram consideradas uma afronta aos costumes morais e religiosos. Refugiou-se na cidade suíça de Neuchâtel. Em 1765, foi morar na Inglaterra a convite do filósofo David Hume. De volta à França, Já velho e cansado, doente e deprimido, Rousseau aceitou o convite do marquês de Girardin, em cujo castelo transcorreu os últimos meses de sua vida em clima de relativa tranquilidade psicológica. Casou-se com ThérèseLevasseur, no ano de 1767. Faleceu aos 66 anos, atingido por insolação durante um passeio a tarde, morreu em 2 de julho de 1778, no castelo de Ermenonville, onde estava hospedado.
“Que se destine meu aluno a carreira militar, a eclesiástica ou advocacia, pouco me importa. Antes da vocação dos pais, a natureza o chama para a vida humana, viver é o ofício que lhe quero ensinar [...]” (J.J. Rousseau).
A obra Emílio ou Da educação, sobre a qual exerço minha reflexão, é um ensaio pedagógico que une política, educação e ética sob a forma de romance e nele Rousseau procura traçar as linhas gerais que deveriam ser seguidas com o objetivo de fazer da criança um adulto bom. Mais 
exatamente, trata dos princípios para evitar que a criança se torne má, já que o pressuposto básico do autor é a crença na bondade natural do homem. Outro pressuposto de seu pensamento consiste em atribuir à civilização a responsabilidade pela origem do mal. Conseqüentemente, os objetivos da educação, para Rousseau, comportam dois aspectos: o desenvolvimento das potencialidades naturais da criança e seu afastamento dos males sociais.
Nesta obra, Rousseau dividiu a existência em cinco fases: Lactância até dois anos; infância de dois a doze; adolescência de doze a quinze; mocidade de quinze a vinte e o início da vida adulta de vinte a vinte e cinco anos. Dos cincos livros de Emílio, os quatro primeiros tratam da educação do menino e último da educação da menina Sofia.
O jovem Emilio, filho de um homem rico, é educado por um preceptor no convívio com a natureza protegido dos constrangimentos sociais. Emilio é o representante da espécie humana em seu potencial de virtude, educado para viver bem consigo, com sua futura companheira Sofia e com os outros, em uma sociedade livre e democrática. A obra é inspiradora da escola nova e Pestalozzi. E se contrapunha, naquela época, a visão elitista da educação como privilégio, afirmando ser um direito de todos. Criticava a pedagogia jesuíta rígida, punitiva e mera transmissora hierárquica de conhecimentos memorizados, que tratava a criança como um adulto em miniatura.
Rousseau entendia a infância como uma forma particular de ser humano diferente da idade adulta. O aprendizado era
conduzido pelos interesses do próprio aprendiz, em uma educação de dificuldades progressivas, lúdicas e interativas que evoluíam naturalmente do sentido ao espírito.
Tudo é certo em saindo das mãos do autor das coisas, tudo degenera nas mãos do homem [...]
Se por um lado ele identificava as especificidades do ser infantil, por outro, projetava o homem do amanhã delimitando claramente a fronteira entre o homem da natureza e o homem civil. Este é o motivo dominante das obras de Rousseau, ou seja, os bens que a humanidade crê ter adquirido, os tesouros do saber, da arte, da vida requintada não contribuíam para a felicidade, para a virtude do homem, senão que o afastaram da sua origem e o extraviaram da sua natureza. Para ele a vida social se rege muito mais pelos vícios do que pelas virtudes e o egoísmo, a vaidade e a necessidade de domínio governam as relações entre os homens. Essa teoria do estado de natureza é que dá origem a uma de suas idéias mais difundidas: o homem nasce naturalmente bom, a sociedade é que o corrompe.
Rousseau herda essa concepção de estado natural de filósofos como Thomas Hobbes, mas faz uma leitura diferente, dando um novo significado:
[...] Rousseau descreve um quadro do estado de natureza completamente diferente daquele de Hobbes. Em vez da luta de todos contra, do medo constante de perder a vida e a posse dos homens, temos a independência dos homens entre si garantida pela natureza provedora e o desinteresse pelos 
bens alheios. (NASCIMENTO)
No seu livro, o discurso sobre a origem e os fundamentos das desigualdades entre os homens, ele apresenta o ser humano em seu estado de natureza, como um ser doce e meigo, distante da estupidez dos brutos e das funestas luzes da civilização. O homem neste estado e compelido, tanto pelo instinto como pela razão a defender-se do mal que o assola, porém é impedido pela piedade natural de fazer mal a outrem. É isto o que chamamos de bom selvagem.
Mas com a criação da propriedade privada finaliza-se o estado de pureza do homem, o estado natural. Pois esta desencadeia um processo de desigualdade que gera a violência e a corrupção moral da humanidade.
É nesse momento então que surge a necessidade de um contrato social e a criação de um estado civil como antídoto aos males provocados pela vida em sociedade. Contudo, um primeiro pacto proposto pelos mais ricos servirá apenas para legitimar a desigualdade. Com o subterfúgio de proteger os fracos da opressão, os já privilegiados pelo acúmulo da riqueza clama a todos que se unam em torno de leis que obriguem a todos a deveres recíprocos para conter os ambiciosos e garantir a cada um a posse daquilo que lhe pertence [...] (NASCIMENTO)
Como evitar isso? Como formar um homem que conserve suas virtudes, sua liberdade, sua autonomia e sua compaixão enfrentando as desigualdades criadas pelo próprio homem. E  
mais, a educação pode determinar a natureza do homem?
“Saindo de minhas mãos ele não será, concordo nem magistrado, nem soldado nem padre, será primeiramente um homem” (J.J. Rousseau).
Se for verdade que o homem nasce bom e a civilização torna o mundo e o homem artificial, corrompe o ambiente natural e altera o equilíbrio ecológico, então a reforma da educação pode se tornar um instrumento adequado para criar uma humanidade melhor. Segundo Rousseau, a pressão social manipula a mente do indivíduo desde o nascimento, diz ele:
“No estado em que já se encontram as coisas, um homem abandonado a sí mesmo, desde o nascimento, entre os demais, seria o mais desfigurado de todos. os preconceitos, a autoridade, a necessidade, o exemplo, todas as instituições sociais em que nos achamos submersos abafariam nele a natureza e nada poriam no lugar dela. Ela seria como um arbusto que o acaso fez nascer no meio do caminho e que os passantes logo farão morrer, nele batendo de todos os lados e dobrando-o em todos os sentidos” (ROUSSEAU)
O autor defende que o homem altera a natureza das coisas, forçando terrenos a nutrir produtos próprios de outros; arvores a dar frutos de outras; mistura e confunde os climas; os elementos; as estações; mutila os animais; ou seja, não quer nada da forma que foi feita pela natureza, nem mesmo o próprio homem. Para ele, a reforma da educação seria uma saída para este dilema, pois todas as cognições nascem da relação com o ambiente. Logo, é a educação que forma as 
mentes. Sendo assim, a natureza educa os sentidos, o ensino a mente e a experiência o comportamento.
“Nascemos fracos, precisamos de força; nascemos desprovidos de tudo, temos necessidade de assistência; nascemos estúpidos, precisamos de juízo, tudo que não temos ao nascer, de que precisamos adultos, nos é dado pela educação [...] Essa educação nos vem da natureza, ou dos homens ou das coisas. O desenvolvimento interno de nossas faculdades e de nossos órgãos é a educação da natureza; o uso que nos ensinam a fazer desse desenvolvimento é a educação dos homens; e o ganho de nossa própria experiência sobre os objetos que nos afetam é a educação das coisas. Cada um de nós é, portanto formado por três espécies de mestres” (ROUSSEAU).
Mas que tipo de educação é essa que o autor nos apresenta? Qual o papel do professor? A criança em Rousseau é compreendida como um ser constituído por uma única e invariável estrutura interna, por natureza — ou seja, por definição. Não há circunscrição histórica ou geográfica que possa alterar a perspectiva. A criança relatada por Rousseau é compreendida como um dado imanente, que pode ser compreendido de antemão como se fosse uma essência. Emílio é um menino educado segundo as leis da natureza, afastado dos seus coetâneos, em um tranquilo vilarejo no campo, em contato direto com o ambiente natural e sob os cuidados de um educador discreto. O mestre, com efeito, não deve ensinar ninguém de modo direto, mas limitar-se a facilitar o desenvolvimento espontâneo do aluno. Assim, estimulando a instintiva curiosidade em relação aos 
fenômenos naturais, o educador conseguirá transmitir pensamento cientifico sem destruir a natural bondade do jovem, que progredirá, inclusive sob o ponto de vista ético, simplesmente refletindo sobre suas próprias experiências.
A educação deve ser progressiva, de tal forma que cada estágio do processo pedagógico seja adaptado às necessidades individuais do desenvolvimento. A primeira etapa deve ser inteiramente dedicada ao aperfeiçoamento dos órgãos dos sentidos, pois as necessidades iniciais da criança são principalmente físicas. Incapaz de abstrações, o educando deve ser orientado no sentido do conhecimento do mundo através do contato com as próprias coisas.
“A educação primeira deve, portanto ser puramente negativa. Ela consiste, não em ensinar a virtude ou a verdade, mas em preservar o coração do vício e o espírito do erro” (ROUSSEAU).
Respeitando o estagio do nascimento aos doze anos de idade, é preciso enfatizar o exercício inteligente dos sentidos. Seguindo as sugestões do contemporâneo e amigo Condillac, Rousseau escreve: "As primeiras faculdades que se formam e se aperfeiçoam em nos são os sentidos, que, portanto, deveriam ser cultivados em primeiro lugar, mas que, ao contrario, são esquecidos ou inteiramente relegados. Exercitar os sentidos não quer dizer somente usa-los, mas aprender a julgar bem através deles, ou seja, por assim dizer, aprender a sentir, porque não sabemos tocar, nem ver, nem ouvir senão no modo pelo qual aprendemos". Dai a exigência de educar a criança a desenvolver livremente a necessidade 
de mover-se, de brincar e de tomar posse de seu próprio corpo.
A educação negativa é a ideia-guia da pedagogia de Rousseau, segundo a qual se aprende somente por si mesmo. O educador, portanto, não deve transmitir nenhum saber, mas: evitar que o aluno entre em contato com as perniciosas influências morais da sociedade humana; satisfazer sistematicamente a sua natural curiosidade em qualquer âmbito; predispor situações da vida adequadas a favorecer seu crescimento espontâneo.
Liberta da tirania das opiniões humanas, a criança, por si mesma, e sem nenhum esforço especial, identifica-se com as necessidades de sua vida imediata e torna-se auto-suficiente. Vivendo fora do tempo, anda precisando das coisas artificiais e não encontrando qualquer desproporção entre desejo e capacidade, vontade e poder, sua existência vê-se livre de toda ansiedade com relação ao futuro e não é atormentada pelas preocupações que fazem o homem adulto civilizado viver fora de si mesmo.
É necessário, contudo, prepará-la para o futuro. Isso porque ela tem uma enorme potencialidade, não aproveitada imediatamente. A tarefa do educador consiste em reter pura e intacta essa energia até o momento propício. Nesse sentido, é particularmente importante evitar a excitação precoce da imaginação, porque esta pode tornar-se uma fonte de infelicidade futura. Outros cuidados devem ser tomados com o mesmo objetivo e todos eles podem ser alcançados ensinando-se a lição da utilidade das coisas, ou seja, 
desenvolvendo-se as faculdades da criança apenas naquilo que possa depois ser-lhe útil.
A educação é o caminho para a sociedade renovada, com todo o seu rigor e a sua expansão social, bloqueando no berço toda forma de egoísmo, bem corno toda forma de ansiedade pelo futuro, que apaga a alegria do presente. A certeza de uma sociedade harmônica, dominada pela vontade geral, evita os falsos sentimentos provocados por uma sociedade competitiva, e nos convoca a desfrutar o presente e toda situação, livres dos temores e dos fantasmas do imaginário de um futuro competitivo e conflitivo.
Conclusão
A educação deve ser progressiva, de tal forma que cada estágio do processo pedagógico seja adaptado às necessidades individuais do desenvolvimento. A primeira etapa deve ser inteiramente dedicada ao aperfeiçoamento dos órgãos dos sentidos, pois as necessidades iniciais da criança são principalmente físicas. Incapaz de abstrações, o educando deve ser orientado no sentido do conhecimento do mundo através do contato com as próprias coisas.
Liberta da tirania das opiniões humanas, a criança, por si mesma, e sem nenhum esforço especial, identifica-se com as necessidades de sua vida imediata e torna-se auto-suficiente. Vivendo fora do tempo, anda precisando das coisas artificiais e não encontrando qualquer desproporção entre desejo e capacidade, vontade e poder, sua existência vê-se livre de toda ansiedade com relação ao futuro e não é 
atormentada pelas preocupações que fazem o homem adulto civilizado viver fora de si mesmo.
É necessário, contudo, prepará-la para o futuro. Isso porque ela tem uma enorme potencialidade, não aproveitada imediatamente. A tarefa do educador consiste em reter pura e intacta essa energia até o momento propício. Nesse sentido, é particularmente importante evitar a excitação precoce da imaginação, porque esta pode tornar-se uma fonte de infelicidade futura. Outros cuidados devem ser tomados com o mesmo objetivo e todos eles podem ser alcançados ensinando-se a lição da utilidade das coisas, ou seja, desenvolvendo-se as faculdades da criança apenas naquilo que possa depois ser-lhe útil.
Até aqui, o processo educativo preconizado por Rousseau é negativo, limitando-se àquilo que não deve ser feito. A educação positiva deve iniciar-se quando a criança adquire consciência de suas relações com os semelhantes. Passa-se, assim, do terreno da pedagogia propriamente dita aos domínios da teoria da sociedade e da organização política.
O ensino da filosofia e a filosofia de Rousseau preconizada na Obra Emílio ou Da Educação estão intimamente ligadas a este segundo momento de educação positiva, assim entendo. No meu estágio pude experimentar (cita experiência de seu estágio)
Referências bibliográficas
BOTO, Carlota. A invenção do Emílio como conjectura: 

Hannan


Garotas aqui vão alguns resumos para a prova de amanhã 
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