quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Aula 27/02 Filosofia

Inteligência Humana

Introdução:     

    Apesar das inúmeras comparações entre humanos e animais, temos que ter a clareza que o animal possui um tipo de inteligência diferente do ser humano.

Costumamos humanizar os animais, e comparar com animais o ser humano através de filmes, desenhos e até mesmo na criação domestica. Apesar de muitas vezes tratar-lós como humanos o comportamento apresentado por eles não é um comportamento racional e sim instintivo ou reproduzido por incentivo humano, pois só o homem possui raciocínio lógico.

Ação instintiva:

  • A sucção da criança ao mamar
  • A aranha tecendo uma teia.
  • A vespa preparando o casulo:  A vespa prepara o casulo coloca uma aranha dentro para que a larva encontre o que comer quando o ovo implodir se for retirado o motivo de se criar o casulo que é o ovo e a aranha, ela continuara a tecer o casulo pois não possui raciocínio.
Esses são alguns exemplos de ação instintiva.

Inteligência Concreta:

O exemplo do macaco pegando um caixote para pegar a banana que está fora do seu alcance, e um exemplo de inteligencia concreta porque ele tem a capacidade de ação/reação/ instinto. É a ação planejada com improviso.

O que nos distingui dos animais:

A fala: Somente o ser humano e capaz de falar e se comunicar através da fala e símbolos, apesar dos animais compreenderem alguns comandos, eles tem que ser adestrados para compreende-lós  

O trabalha: O trabalho humano e uma ação transformadora da realidade, dirigida por finalidade consciente, ao produzir técnicas já usadas 

A cultura: A transformação do mundo, sua adaptação, e uma das coisas que nos diferencia dos animais o animal continua mergulhado na natureza o homem e capaz de transformá-la tornando possível a cultura.


Próx. Aula:06/03

Resumo Chaui pág. 109 á 119  segue link do livro.

http://bahiapsicosocial.com.ar/biblioteca/Convite%20%20Filosofia%20-%20Marilena%20Chaui.pdf




quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

PSICOLOGIA AULA 26 / 02 / 2014


Nossa amiga Viviane pesquisou e comentou esse post....





BEHAVIORISMO: Teoria Comportamental

Abordagem de ensino: tradicional.
Behavior=  comportamento/conduta
Behaviorismo, também conhecido como comportamentalismo, é uma área da psicologia, que tem  o comportamento como objeto de estudo.
O behaviorismo surgiu como oposição ao funcionalismo e estruturalismo, e é uma das três principais correntes da psicologia, juntamente com a psicologia da forma (Gestalt) e psicologia analítica (psicanálise).
Em 1913, foi publicado um artigo com o nome “Psicologia: como os behavioristas a veem” da autoria do psicólogo estadunidense John Watson (reconhecido como pai do Behaviorismo Metodológico). Mais tarde, em 1914, na obra de 1914 intitulada Behavior, Watson abordou mais uma vez o conceito de psicologia do comportamento. Watson se baseou em teorias e noções de vários pensadores e autores como Descartes, Pavlov, Loeb e Comte.
O behaviorismo contempla o comportamento como uma forma funcional e reacional de organismos vivos. Esta corrente psicológica não aceita qualquer relação com o transcendental, com a introspecção e aspectos filosóficos, mas pretende estudar comportamentos objetivos que podem ser observados.
De acordo com Watson, o estudo do meio que envolve um indivíduo possibilita a previsão e o controle do comportamento humano.

Behaviorismo radical de Skinner
O behaviorismo radical é um conceito proposto pelo psicólogo americano Burrhus Frederic Skinner, segundo ele, o behaviorismo radical é a filosofia da ciência do comportamento humano, onde o meio ambiente era o responsável pelo comportamento humano. Esta vertente do behaviorismo teve grande popularidade no Brasil e nos Estados Unidos
Skinner era claramente contra a utilização de elementos não observáveis para explicar a conduta humana. Assim, os aspectos cognitivos não são considerados, porque o ser humano é visto como um ser homogêneo, e não como um ser que é composto pelo corpo e mente.
O behaviorismo radical contempla os estímulos dados aos indivíduos pelo meio ambiente. De acordo com Skinner, esses meios eram conhecidos como punição, reforço positivo e reforço negativo.

Condicionamento operante: existe uma intencionalidade para resultar em um determinado comportamento.

Condicionamento clássico: não existe intencionalidade.
Reflexo condicionado
Reforço positivo: prêmio
Reforço negativo: punição
Extinção: quando o comportamento instaurado se extingue devido a não dar mais o reforço.

O Behaviorismo dentro de sua preocupação com a objetividade, estuda o comportamento através da relação estímulo-resposta procurando isolar o estímulo que corresponderia à resposta esperada e desprezando os conteúdos de “consciência” .


PSICOLOGIA  GESTALT OU PSICOLOGIA DA FORMA

Por volta de 1870, alguns estudiosos alemães começaram a pesquisar a percepção humana, principalmente a visão. Para alcançar este fim, eles se valiam especialmente de obras de arte, ao tentar compreender como se atingia certos efeitos pictóricos. Estas pesquisas deram origem à Psicologia da Gestalt ou Psicologia da Boa Forma. Seus mais famosos praticantes foram Kurt Koffka, Wolfgang Köhler e Max Werteimer, que desenvolveram asLeis da Gestalt, válidas até os nossos dias. Com seu desenvolvimento teórico, a Gestalt ampliou seu leque de atuação e transformou-se em uma sólida linha filosófica.

Leis da Gestalt
- Semelhança: Objetos semelhantes tendem a permanecer juntos, seja nas cores, nas texturas ou nas impressões de massa destes elementos. Esta característica pode ser usada como fator de harmonia ou de desarmonia visual.
- Proximidade: Partes mais próximas umas das outras,em um certo local, inclinam-se a ser vistas como um grupo.
- Boa Continuidade: Alinhamento harmônico das formas.
- Pregnância: Este é o postulado da simplicidade natural da percepção, para melhor assimilação da imagem. É praticamente a lei mais importante.
- Clausura: A boa forma encerra-se sobre si mesma, compondo uma figura que tem limites bem marcados.
- Experiência Fechada: Esta lei está relacionada ao atomismo, pensamento anterior ao Gestalt. Se conhecermos anteriormente determinada forma, com certeza a compreenderemos melhor, por meio de associações do aqui e agora com uma vivência anterior.
O que diferencia gestaltistas de behavioristas?
É que para os gestaltistas, entre o processo de estímulo e resposta há o estágio da percepção.
E o que eles têm em comum?
Ambos definem a PSICOLOGIA como sendo a ciência que estuda o comportamento.
INSIGHT: permite compreender uma figura que até então é desconhecida.


VÍDEO : GESTALT
https://www.youtube.com/watch?v=kwiVXuzPl7Y&feature=share


Bibliografia:

http://www.significados.com.br/behaviorismo/
http://www.infoescola.com/psicologia/gestalt/
Anotações pessoais em sala.

Para Próx. Aula:
Abordagem de ensino Humanista-Liberal
Trazer pesquisas para realização de um trabalho:
Teorias e concepções filosóficas
Abordagem de ensino
Teoria liberal

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Prática de ensino aula 25/02

Planejar para ensinar

Planejar as metas do trabalho pedagógico, o aluno tem que saber os finais dos periodos semana, quinzena, mês e ano.
 Pensar com antecedência as ações que se jugam necessárias.


Videos que interessantes: 
Escola sem Muros 


Para próx. Aula

Ler o capítulo 4 do livro do Livro Os quatro Pilares da Educação Pág. 89 a 101 para 11/03.

Texto completo utilizado em Aula

PLANEJAR PARA ENSINAR
Rosaura Soligo 

O planejamento ainda não tem ocupado o lugar que merece na prática de muitos professores e, infelizmente, não são raras as reações negativas diante da necessidade de planejar, talvez pelo fato de, em geral, estar associada a uma exigência burocrática. Mas, na verdade, a razão de ser do planejamento é orientar o ensino (e, consequentemente, favorecer a aprendizagem), portanto, a sua principal finalidade é didática. 

O ato de planejar é fundamental porque permite: 
Ter maior clareza de quais são as metas do trabalho pedagógico, ou seja, o que se pretende que os alunos saibam ao final de um período, que pode ser uma semana, um dia, um mês, um ano...; 
Pensar com antecedência as ações que se julgam necessárias para o alcance dos resultados desejados e sequenciá-las considerando os diferentes níveis de desafios colocados aos alunos; 
Avaliar o trabalho realizado, não apenas em relação aos resultados, mas também em relação às ações desenvolvidas ao longo do processo, o que pode contribuir para redirecioná-las (se o propósito for ajustar as propostas considerando as necessidades e possibilidades de aprendizagem dos alunos); 
Verificar a coerência entre o que se pretende alcançar com os alunos e o que realmente acontece na sala de aula – isto é, entre o que se deseja obter em termos de resultado e o que efetivamente se faz para tanto. 
Desse ponto de vista, a situação de planejamento do trabalho pedagógico é uma situação de formação dos professores, das mais importantes, porque exige a ampliação do conhecimento sobre a razão das propostas, a busca das condições mais adequadas para alcançar os objetivos, a antecipação das ações a serem desenvolvidas e a avaliação do trabalho realizado (só para citar alguns aspectos). 
Um processo de planejamento que se pretende adequado precisa contemplar, de algum modo, quatro dimensões: a recorrência dos conteúdos, a diversidade e a provisoriedade das propostas e o coletivo como instância privilegiada de discussão e construção do próprio planejamento. 
A recorrência dos conteúdos tem a ver com a conquista dos objetivos propostos, pois sabemos que os objetivos não são alcançados todos em um só tempo e de forma igual para todos os alunos. Portanto, é preciso que os conteúdos – necessários para o desenvolvimento das capacidades tomadas como objetivos - estejam distribuídos no tempo de modo a, sempre que necessário, serem retomados e abordados em outros níveis de complexidade, em diferentes momentos durante o mesmo ano e/ou em diferentes anos de escolaridade. 
A diversidade relaciona-se com a heterogeneidade dos alunos em uma mesma turma e entre as turmas. Muitas vezes, em uma mesma faixa etária verificam-se conhecimentos, experiências e atitudes bem diferentes em relação a um determinado conteúdo, o que exige do professor encaminhamentos diferenciados. 
A provisoriedade refere-se à necessidade de reajustar o planejamento, de reformulá-lo à medida que, ao ser posto em prática, o professor consiga observar outros aspectos não considerados anteriormente. 
E o coletivo, como instância de discussão e construção do planejamento, expressa a convicção de que os resultados alcançados coletivamente, em um grupo de fato colaborativo, são muito superiores aos que cada profissional obtém sozinho. Portanto, nesse sentido, o trabalho coletivo é fundamental porque é uma contribuição não só para os próprios professores, que têm a chance de potencializar os conhecimentos uns dos outros, mas também para os alunos, que, mesmo de modo indireto, são beneficiados duplamente. Primeiro, porque assim contarão com professores mais bem preparados, o que é sempre um ganho para todos. E, depois, porque quando os professores têm uma experiência pessoal positiva de trabalho em colaboração, tendem a propor o mesmo para seus alunos e, a despeito das dificuldades iniciais, a insistir para que aprendam a trabalhar juntos de modo produtivo. Em geral, a discussão sobre a importância do planejamento e a insistência para que se planeje o trabalho pedagógico ocorrem muito mais no início do ano, porém essa deve ser uma prática contínua, assim como a avaliação, pois a qualidade do ensino e da aprendizagem dos alunos depende desses dois processos. 
O desafio é avaliar para planejar e planejar para intervir: portanto, embora nem sempre se compreendam as coisas desta maneira, a avaliação é sempre o ponto de partida para o planejamento contínuo de uma prática pedagógica que se pretende ajustada às necessidades e possibilidades de aprendizagem dos alunos. E não há prática pedagógica de qualidade quando não se considera o que podem os alunos e quando não se responde ao que eles precisam do ponto de vista da aprendizagem –são eles, afinal, os sujeitos a quem se destina a educação escolar. Isso significa que uma intervenção adequada (ou seja, uma ação ajustada a possibilidades e necessidades) só pode acontecer como resultado de um planejamento inteiramente apoiado na avaliação do que sabem ou não os alunos. 
Esse processo pressupõe níveis diferenciados de planejamento, que aqui estão abordados em quatro tipos: anual, periódico, quinzenal ou semanal (da rotina) e diário.
Planejamento anual 
É aquele em que são decididos os objetivos e conteúdos da série ou ciclo em cada área de conhecimento / componente curricular, assim como as formas de avaliação e acompanhamento pedagógico dos alunos durante o ano. É um trabalho que requer a discussão coletiva dos professores de forma a garantir o trabalho articulado na escola. 
Planejamento periódico 
Acontece durante o processo de trabalho, em períodos mais curtos do que o ano letivo (semestres, trimestres, bimestres). É nessa instância que habitualmente são detalhados os projetos e as sequências de atividades que darão sustentação ao trabalho pedagógico, compatibilizando as propostas previstas no planejamento anual e as que se mostram fundamentais a partir da avaliação das necessidades específicas de aprendizagem do grupo de alunos. 
Planejamento da rotina 
Também chamado de „organização do tempo pedagógico‟, esse tipo de planejamento, que pode ser quinzenal ou semanal, é destinado a detalhar ainda mais as propostas, considerando: a organização do espaço, a formação dos agrupamentos de alunos, a distribuição das atividades a serem realizadas durante o período, o material necessário para desenvolvê-las, a melhor forma de dar as orientações para realização das tarefas etc. A rotina pode ser parcialmente organizada em conjunto com os demais professores do mesmo ano/série, mas há uma parte que cabe ao professor que vai efetivamente trabalhar com sua turma. 
Planejamento diário
Esse é o momento de detalhar o que ainda for necessário para a aula do dia. Ainda que seja de responsabilidade de cada professor, é fundamental que a escola garanta momentos de discussão dos alcances e limites do que é proposto e obtido em cada turma específica: a oportunidade de avaliar coletivamente o andamento do trabalho de cada um favorece a troca de informações e de experiências constituindo-se, assim, num importante espaço de construção do conhecimento pedagógico de todos.
O planejamento, como se pode ver, deve ser muito bem cuidado, mas deve ter um caráter flexível também. Tal como nos ensina Carlos Matus1 (1997), “planejar não deve se confundir com a definição normativa do deve ser, mas englobar o pode ser e a vontade de fazer”. Então, por que tanta ênfase na necessidade de planejamento se no final das contas é preciso flexibilizá-lo? Porque a ação pedagógica só é verdadeiramente pedagógica se for „ajustada‟ aos alunos reais a que se destina: às suas possibilidades e necessidades de aprendizagem, às suas hipóteses sobre os conteúdos, às suas estratégias pessoais para resolver os problemas colocados pelas atividades e daí por diante. É certo que o trabalho com os alunos deve sempre se orientar pelos objetivos estabelecidos anteriormente, para que se possam selecionar os conteúdos e as formas mais pertinentes para abordá-los, mas é certo também que a clareza a respeito desses objetivos (ou seja, das capacidades que se pretendem desenvolver) é o que torna possível reorientar o trabalho a partir da avaliação do que os alunos podem e precisam aprender. Os professores sempre dizem – e é verdade – que o tempo que as crianças passam na escola é muito curto para tudo o que se deve ensinar. Por isso, é importantíssimo utilizá-lo da melhor maneira possível, para que elas se ocupem com situações significativas, que favoreçam de fato a aprendizagem, e não com atividades que nada acrescentam por serem fáceis demais ou estão acima do que podem realizar. O uso racional do tempo é uma competência profissional da maior importância para os professores. Uma competência que começa de questionamentos básicos, mas necessários: Como são organizadas as horas que os alunos permanecem na escola? O que é possível aprender durante esse tempo (800 horas por ano, considerando um período de quatro horas por dia)? Como dar conta dos conteúdos previstos para o ano? Como organizar a prática pedagógica de forma a cumprir o planejamento e, ao mesmo tempo, atender às demandas dos alunos? 

Assim, o tempo dedicado a cada componente curricular deve ser definido de forma muito criteriosa: é preciso garantir o trabalho com todas as áreas de conhecimento, considerar a natureza das propostas e distribuir o tempo de maneira justa. Às vezes, será necessário que as atividades sejam curtas para que os alunos não fiquem entediados e, às vezes, será necessário que se prolonguem porque demandam um tempo maior para a realização do que é solicitado. Essa dosagem tem a ver com o tipo de proposta, mas também com a capacidade de observação do professor: quando as crianças estão dispersas ou inquietas, geralmente é hora de parar.



 Há outras possibilidades de leitura do professor para as crianças, por exemplo: às vezes, é mais interessante ler um livro em capítulos ou um mesmo gênero textual durante toda a semana, por conta de outros objetivos que se tenham ou de determinados projetos que estejam em andamento. 
Outro aspecto importante a considerar é que, sendo esse tipo de rotina apropriado para o início do ano letivo de um 1º ano, as atividades permanentes de alfabetização têm a finalidade de familiarizar as crianças com os tipos de procedimento necessários para realizar as tarefas propostas, que são de „ler sem saber ler‟ e de „escrever sem saber escrever‟. 
Como se pode ver, se não houver um planejamento criterioso do tempo, com certeza a sensação será sempre de que „o dia não rendeu‟, pois são muitas coisas a fazer e, infelizmente, em nosso país, as crianças ainda permanecem poucas horas na escola... 
Na verdade, a organização do tempo é necessária para a aprendizagem não só dos alunos, mas também dos professores, em especial no que se refere à gestão de sala de aula. Essa é uma aprendizagem constante, pois a cada nova turma, novos desafios são colocados – o que se aprende sobre gestão de sala de aula em um ano nem sempre é transferível para o outro, pois cada turma é uma turma. 
Da mesma forma que não há como desenvolver um mesmo plano de ensino ano após ano, não é possível organizar rotinas de trabalho que sejam idênticas para todas as turmas. Nesse sentido, podemos afirmar que as rotinas, ainda que tenham estruturas parecidas, são sempre diferentes: cada uma deve ter um “toque” que evidencie as características do grupo específico para o qual foi elaborada e a história do trabalho realizado – uma história que é singular porque nunca se repete igualmente, por mais que se planeje o trabalho de modo semelhante. 

Rosaura Soligo (Brasil) 

Formada em Pedagogia e Psicologia, Mestre em Educação pela UNICAMP, atualmente professora de cursos de especialização para professores alfabetizadores e coordenadora de projetos do Instituto Abaporu de Educação e Cultura, com trabalhos de assessoria a Secretarias de Educação em vários municípios do país. Experiência com alfabetização de crianças, formação continuada, documentação da prática profissional, produção de material pedagógico e vídeos educativos. Membro da equipe de idealizadoras do PROFA (Programa de Formação de Professores Alfabetizadores) e de sua equipe de coordenação nacional. Pesquisadora colaboradora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Continuada (GEPEC), na Faculdade de Educação da UNICAMP. Co-organizadora do livro „Porque escrever é fazer história‟ (Ed. Alínea, 2007) junto com o Prof. Dr. Guilherme do Val Toledo Prado, e autora de vários artigos na área da educação. 






segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Sociologia - Aula 24-02

Meksenas - Segundo Meksenas (2002), a educação nasce quando se transmite e se assegura as outras pessoas o conhecimento de crenças, técnicas e hábitos que um grupo social já desenvolveu, a partir de suas experiências de sobrevivência. Neste sentido, pode-se afirmar que o nascimento da educação surge quando o ser humano sente a necessidade de converter as suas práticas cotidianas ao seu semelhante.  Ainda afirma que, em uma visão funcionalista, a educação nas sociedades tem a tarefa de mostrar que os interesses individuais só se realizam plenamente através dos interesses sociais. Sendo assim, a educação ao socializar o indivíduo, mostra a este que sozinho, o ser humano não sobrevive, e que ele só pode desenvolver as suas potencialidades estando em contato com o meio social, ou seja, com as outras pessoas.

Fonte:http://meuartigo.brasilescola.com/educacao/a-educacao-no-brasil-na-atualidade.htm

Resumo da Aula


http://pt.slideshare.net/alexsandrasantana370/sociologia-31901832#


Para próx. Aula 10/03 

Resumo Meksenas pag. 66 a 69