sábado, 22 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
AULA 20 / 02 / 2014 FILOSOFIA
O que é mito?
São narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por eles.
Atualmente, nós os criamos também para explicar o inexplicável e fenômenos da natureza. Mito nem sempre é utilizado na simbologia correta, porque também é usado em referência as crenças comuns que não tem fundamento objetivo ou científico.
Qual a função do mito?
1. Explicar – o presente é explicado por alguma ação que aconteceu no passado, cujos efeitos não foram apagados pelo tempo, como por exemplo, uma constelação existe porque, há muitos anos, crianças fugitivas e famintas morreram na floresta, mas uma deusa levou-as para o céu e transformou-as em estrelas.
2. Organizar – o mito organiza as relações sociais, de modo a legitimar e determinar um sistema complexo de permissões e proibições. O mito de Édipo existe em várias sociedades e tem a função de garantir a proibição do incesto, por exemplo. O “castigo” destinado a quem não obedece às regras funciona como “intimidação” e garante a manutenção do mito.
3. Compensar – o mito conta algo que aconteceu e não é mais possível de acontecer, mas que serve tanto para compensar os humanos por alguma perda, como para garantir-lhes que esse erro foi corrigido no presente, oferecendo uma visão estabilizada da Natureza e do meio que a cerca (Chauí, p. 162).
MITO DA CAVERNA
Platão escreveu o mito da caverna para explicar a natureza humana e nos remete para a situação que muitos seres humanos vivem, num mundo de ilusão, e presos por crenças errôneas, preconceitos, ideias falsas, e por isso vivem em um mundo com poucas possibilidades, assim como os homens na caverna.
Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após
geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão
algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e
a olhar apenas para frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os
lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo
que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.
A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os
prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual
foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de
marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo
tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas. Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros
enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas,
mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas
são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem
saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos
reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a
fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda luminosidade possível é a que
reina na caverna.
Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria
um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os
outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos
anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e,
deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade
é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se
com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo
no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua
vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no
fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria
desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não
acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas
caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em
afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por
matá-lo. Mas, quem sabe, alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos
demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.
O que é a caverna? O mundo em que vivemos. Que são as sombras das
estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. Quem é o
prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. O que é a luz exterior do
sol? A luz da verdade. O que é o mundo exterior? O mundo das idéias
verdadeiras ou da verdadeira realidade. Qual o instrumento que liberta o filósofo
e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A dialética. O que é a
visão do mundo real iluminado? A Filosofia. Por que os prisioneiros zombam,
espancam e matam o filósofo (Platão está se referindo à condenação de Sócrates
à morte pela assembléia ateniense)? Porque imaginam que o mundo sensível é o
mundo real e o único verdadeiro.
PAPEL DO EDUCADOR:
Levar do conhecimento cotidiano (senso comum) para o conhecimento científico (senso filosófico), ou seja, sair do senso comum e ampliar para o senso filosófico, levando o educando a desenvolver uma consciência crítica.
Segundo LUCKESI, nas relações entre Filosofia e Educação, só existem realmente 2 opções: ou se pensa e se reflete sobre o que se faz e assim realiza uma ação educativa consciente, ou não se reflete criticamente e se executa uma ação pedagógica a partir de uma concepção mais ou menos obscura e opaca existente na cultura vivida do dia a dia e assim realiza uma ação educativa com baixo nível de consciência.
Para entender melhor assistam ao vídeo.
BIBLIOGRAFIA:
http://www.infoescola.com/filosofia/origem-e-funcao-do-mito/
CHAUÍ, Marilena.Convite à Filosofia, São Paulo: Editora Ática, 2000.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação, São Paulo: Editora Cortez, 2005.
Anotações pessoais em sala.
O que é mito?
São narrativas utilizadas pelos povos gregos antigos para explicar fatos da realidade e fenômenos da natureza, as origens do mundo e do homem, que não eram compreendidos por eles.
Atualmente, nós os criamos também para explicar o inexplicável e fenômenos da natureza. Mito nem sempre é utilizado na simbologia correta, porque também é usado em referência as crenças comuns que não tem fundamento objetivo ou científico.
Qual a função do mito?
1. Explicar – o presente é explicado por alguma ação que aconteceu no passado, cujos efeitos não foram apagados pelo tempo, como por exemplo, uma constelação existe porque, há muitos anos, crianças fugitivas e famintas morreram na floresta, mas uma deusa levou-as para o céu e transformou-as em estrelas.
2. Organizar – o mito organiza as relações sociais, de modo a legitimar e determinar um sistema complexo de permissões e proibições. O mito de Édipo existe em várias sociedades e tem a função de garantir a proibição do incesto, por exemplo. O “castigo” destinado a quem não obedece às regras funciona como “intimidação” e garante a manutenção do mito.
3. Compensar – o mito conta algo que aconteceu e não é mais possível de acontecer, mas que serve tanto para compensar os humanos por alguma perda, como para garantir-lhes que esse erro foi corrigido no presente, oferecendo uma visão estabilizada da Natureza e do meio que a cerca (Chauí, p. 162).
MITO DA CAVERNA
Platão escreveu o mito da caverna para explicar a natureza humana e nos remete para a situação que muitos seres humanos vivem, num mundo de ilusão, e presos por crenças errôneas, preconceitos, ideias falsas, e por isso vivem em um mundo com poucas possibilidades, assim como os homens na caverna.
Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após
geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão
algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e
a olhar apenas para frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os
lados. A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo
que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.
A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os
prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual
foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de
marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo
tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas. Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros
enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas,
mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.
Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas
são as próprias coisas. Ou seja, não podem saber que são sombras, nem podem
saber que são imagens (estatuetas de coisas), nem que há outros seres humanos
reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a
fogueira e a luz no exterior e imaginam que toda luminosidade possível é a que
reina na caverna.
Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria
um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os
outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos
anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e,
deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.
Num primeiro momento, ficaria completamente cego, pois a fogueira na verdade
é a luz do sol e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando-se
com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e, prosseguindo
no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua
vida, não vira senão sombras de imagens (as sombras das estatuetas projetadas no
fundo da caverna) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria
desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá-los.
Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não
acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá-lo com suas
caçoadas, tentariam fazê-lo espancando-o e, se mesmo assim, ele teimasse em
afirmar o que viu e os convidasse a sair da caverna, certamente acabariam por
matá-lo. Mas, quem sabe, alguns poderiam ouvi-lo e, contra a vontade dos
demais, também decidissem sair da caverna rumo à realidade.
O que é a caverna? O mundo em que vivemos. Que são as sombras das
estatuetas? As coisas materiais e sensoriais que percebemos. Quem é o
prisioneiro que se liberta e sai da caverna? O filósofo. O que é a luz exterior do
sol? A luz da verdade. O que é o mundo exterior? O mundo das idéias
verdadeiras ou da verdadeira realidade. Qual o instrumento que liberta o filósofo
e com o qual ele deseja libertar os outros prisioneiros? A dialética. O que é a
visão do mundo real iluminado? A Filosofia. Por que os prisioneiros zombam,
espancam e matam o filósofo (Platão está se referindo à condenação de Sócrates
à morte pela assembléia ateniense)? Porque imaginam que o mundo sensível é o
mundo real e o único verdadeiro.
PAPEL DO EDUCADOR:
Levar do conhecimento cotidiano (senso comum) para o conhecimento científico (senso filosófico), ou seja, sair do senso comum e ampliar para o senso filosófico, levando o educando a desenvolver uma consciência crítica.
Segundo LUCKESI, nas relações entre Filosofia e Educação, só existem realmente 2 opções: ou se pensa e se reflete sobre o que se faz e assim realiza uma ação educativa consciente, ou não se reflete criticamente e se executa uma ação pedagógica a partir de uma concepção mais ou menos obscura e opaca existente na cultura vivida do dia a dia e assim realiza uma ação educativa com baixo nível de consciência.
Para entender melhor assistam ao vídeo.
BIBLIOGRAFIA:
http://www.infoescola.com/filosofia/origem-e-funcao-do-mito/
CHAUÍ, Marilena.Convite à Filosofia, São Paulo: Editora Ática, 2000.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da Educação, São Paulo: Editora Cortez, 2005.
Anotações pessoais em sala.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
AULA 18/02/2014 PRÁTICA DE ENSINO II
AULA 18/02/2014 PRÁTICA DE ENSINO II
(Postagem Viviane Nascimento)
PLANEJAMENTO E PLANO DE AULA
Planejamento: Planejar é analisar uma dada realidade, refletindo sobre as condições existentes e prever formas alternativas de ação para superar dificuldades alcançar objetivos desejados.
Para realizar esta tarefa temos que verificar:
Nosso objetivo, refletir, conhecer o educando, conhecer o assunto e o contexto em que está inserida a escola que iremos trabalhar.
O que pretendemos realizar?
O que vamos fazer?
O que e como devemos analisar a situação para verificar se o que aprendemos foi atingido.
Plano: é resultado, um esboço das conclusões resultantes do processo mental do planejar, pode ou não assumir uma forma escrita.
Para elaborar o plano de trabalho ou plano de aula, é necessário:
Objetivo: o que quero ensinar.
Conteúdo: o que vou ensinar.
Metodologia (procedimento, estratégia): como vou ensinar.
Planejamento de um sistema educacional:
Esse planejamento é feito a nível sistêmico, ou seja, nacional, estadual e municipal. Este planejamento reflete a política de educação adotada. Análise e reflexão do sistema educacional para verificar as dificuldades , prever soluções e também definir prioridades e metas para aperfeiçoamento do sistema educacional.
Planejamento escolar:
É o planejamento geral das atividades de uma escola, processo de tomada de decisão quanto aos objetivos a serem atingidos e a previsão das ações tanto pedagógicas como administrativas, que devem ser executados por toda equipe para o bom funcionamento da escola. Na teoria isto deveria ser feito por toda comunidade ( professores, funcionários, pais e alunos ).
O resultado deste tipo de planejamento é o plano escolar que deve ser elaborado e executado por toda equipe da escola.
Ao realizar o processo de planejamento de suas atividades, cada escola segue um esquema de ação, mas em geral, as etapas são as seguintes:
-Sondagem e diagnóstico da realidade da escola.
-Definição dos objetivos e prioridades.
-Proposição da organização geral da escola.( quadro curricular, carga horária, calendário, critérios de agrupamentos dos alunos, definição do sistema de avaliação)
-Elaboração de plano de curso contendo as programações das atividades curriculares.
-Elaboração do sistema disciplinar da escola.
-Atribuir funções a todos participantes da equipe escolar ( direção, corpo docente, corpo discente, equipe pedagógica, administrativa, de limpeza, entre outros.
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO ( PPP) É ELABORADO NO PLANEJAMENTO ESCOLAR, pode ser chamado também de proposta pedagógica.
Planejamento curricular:
É a previsão dos componentes curriculares que serão desenvolvidos ao longo do curso. É necessário definir claramente a concepção filosófica que vai nortear os fins e objetivos da ação educativa. A elaboração geral do plano curricular deve seguir as diretrizes fixadas:
-pelo Conselho Federal de Educação.
-pelo Conselho Estadual de Educação.
Planejamento didático ou de ensino:
É a especificação e operacionalização do plano curricular.Tudo que será trabalhado no semestre ou ano. Abaixo vemos os tipos de planejamento didático ou de ensino:
-planejamento de curso: previsão dos conhecimentos a serem desenvolvidos e das atividades a serem realizadas em uma determinada classe, durante um certo período de tempo.
-planejamento de unidade didática ou de ensino: segundo PILETTI, em seu livro, Didática Geral, o professor deve estabelecer três etapas; apresentação, desenvolvimento e integração.
-planejamento de aula: o professor especifica e operacionaliza os procedimentos diários, para concretização dos planos de curso e de unidade.
FUNÇÕES DO PLANEJAMENTO
O trabalho planejado contribui para:
-Atingir objetivos desejados
-Superar dificuldades
-Controlar improvisação
Ao planejar devemos observar os seguintes pontos:
-refletir sobre a aula
-avaliar nosso trabalho
-se o plano de aula não deu certo, verificar o que deu errado e replanejar.
-o que posso fazer para melhorar a aula para que o aluno aprenda( em uma sala de aula pode haver alguns que não conseguem acompanhar a classe, não podemos deixá-los para trás, temos que fazer com que eles também acompanhem a turma).
Resumindo: processo de AÇÃO-REFLEXÃO-AÇÃO.
BIBLIOGRAFIA:
Vou ficar devendo, porém breve farei a retratação.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
AULA SOCIOLOGIA 17 /02 /2014
Olhem só o resumo que a Viviane preparou Aproveitem!!!
AULA SOCIOLOGIA 17 /02 /2014
Para Durkheim, a sociedade é um corpo social; ele era extremamente severo com as leis a ponto de quem não se encaixar naquele padrão ficar fora da sociedade.
Na interpretação dele cada instituição é um órgão deste corpo social e um depende do outro para a sociedade se desenvolver harmoniosamente. Se há uma falha o conjunto fica prejudicado; esta visão social é o que ele denomina de Funcionalismo.
Para que a sociedade seja saudável e harmoniosa é necessária a existência da moral social ou consciência coletiva e como vimos no vídeo apresentado em sala é aí que a escola entra, com papel de suma importância pois a escola transmite os valores da sociedade.
Durkheim percebeu que além da moral social, há também um elemento integrador da ordem social, que é a divisão do trabalho social que gera solidariedade, quando se fala em solidariedade não é no sentido cristão ou do senso comum e sim no sentido de solidariedade orgânica, onde há uma relação de interdependência das funções; voltando ao vídeo ele mostra claramente esta relação na escola, por exemplo, sem merendeira não tem lanche; sem a faxineira não tem limpeza; sem professor não temos aula, como afirmou a diretora ao dizer que se falta um , o todo fica prejudicado, ou seja , não funciona como deveria funcionar.
Além da moral e da divisão do trabalho social, Durkeheim diz que a educação também é integrador do indivíduo à sociedade. A função social dela é evitar contradição entre interesses pessoais e sociais.
A educação, ao socializar o indivíduo, mostra a ele que sozinho o ser humano não sobrevive; a educação é para formar o cidadão. Durkheim percebeu que a convivência em sociedade é impossível sem educação: elemento adaptador e normalizador básico na integração indivíduo-sociedade.
A educação é una e múltipla, una porque reproduz a sociedade e múltipla pois é uma soma de conhecimentos distintos, ou seja, mais específico e é importante pois transmite a moral social.
Link do vídeo: http://youtu.be/SMaxxNEqk7U
Bibliografia: Meksenas, Paulo. Sociologia da educação. São Paulo, Edições Loyola, 2003.
AULA SOCIOLOGIA 17 /02 /2014
Pag. 33 a 39
Na interpretação dele cada instituição é um órgão deste corpo social e um depende do outro para a sociedade se desenvolver harmoniosamente. Se há uma falha o conjunto fica prejudicado; esta visão social é o que ele denomina de Funcionalismo.
Para que a sociedade seja saudável e harmoniosa é necessária a existência da moral social ou consciência coletiva e como vimos no vídeo apresentado em sala é aí que a escola entra, com papel de suma importância pois a escola transmite os valores da sociedade.
Durkheim percebeu que além da moral social, há também um elemento integrador da ordem social, que é a divisão do trabalho social que gera solidariedade, quando se fala em solidariedade não é no sentido cristão ou do senso comum e sim no sentido de solidariedade orgânica, onde há uma relação de interdependência das funções; voltando ao vídeo ele mostra claramente esta relação na escola, por exemplo, sem merendeira não tem lanche; sem a faxineira não tem limpeza; sem professor não temos aula, como afirmou a diretora ao dizer que se falta um , o todo fica prejudicado, ou seja , não funciona como deveria funcionar.
Além da moral e da divisão do trabalho social, Durkeheim diz que a educação também é integrador do indivíduo à sociedade. A função social dela é evitar contradição entre interesses pessoais e sociais.
A educação, ao socializar o indivíduo, mostra a ele que sozinho o ser humano não sobrevive; a educação é para formar o cidadão. Durkheim percebeu que a convivência em sociedade é impossível sem educação: elemento adaptador e normalizador básico na integração indivíduo-sociedade.
A educação é una e múltipla, una porque reproduz a sociedade e múltipla pois é uma soma de conhecimentos distintos, ou seja, mais específico e é importante pois transmite a moral social.
Link do vídeo: http://youtu.be/SMaxxNEqk7U
Bibliografia: Meksenas, Paulo. Sociologia da educação. São Paulo, Edições Loyola, 2003.
domingo, 16 de fevereiro de 2014
Link: Atenção Garotas!!! Bilhete Único!!!
Já esta liberado o credito mensal estudantil, com R$ 70,00 vocês poderão fazer quantas viagens quiserem durante 30 dias.
Mas atenção você tem como verificar se essa opção já esta disponível para você no link acima basta ter o número do cartão em mãos. Somente para cartões novos.

Assinar:
Comentários (Atom)