sexta-feira, 25 de abril de 2014
Rodrigues Aula 28-04
Aula 28-04 Texto Rodrigues
terça-feira, 22 de abril de 2014
Aula 24/04 filosofia
Garotas estou postando o link para o texto de quinta- feira da professora Elisa.
Clique Aqui:
https://files.acrobat.com/a/preview/c261b972-42be-465b-9f34-8a1ce6342c6f
Clique Aqui:
https://files.acrobat.com/a/preview/c261b972-42be-465b-9f34-8a1ce6342c6f
BLOG PSICOLOGIA
De
acordo com Piaget, o desenvolvimento
cognitivo é um processo de sucessivas mudanças qualitativas e quantitativas das
estruturas cognitivas derivando cada estrutura de estruturas precedentes. Ou
seja, o indivíduo constrói e reconstrói continuamente as estruturas que o
tornam cada vez mais apto ao equilíbrio.
Essas
construções seguem um padrão denominado por Piaget de ESTÁGIOS que seguem idades mais ou menos
determinadas. Todavia, o importante é a ordem dos estágios e não a idade de
aparição destes.
Sensório Motor ( de 0 à 2 Anos)
A partir de reflexos neurológicos básicos, o bebê começa a construir
esquemas de ação para assimilar mentalmente o meio. A inteligência é prática.
As noções de espaço e tempo são construídas pela ação. O contato com o meio é
direto e imediato, sem representação ou pensamento.
Exemplos:
O bebê pega o que está em sua mão; "mama" o que é posto em sua boca; "vê" o que está diante de si. Aprimorando esses esquemas, é capaz de ver um objeto, pegá-lo e levá-lo a boca.
O bebê pega o que está em sua mão; "mama" o que é posto em sua boca; "vê" o que está diante de si. Aprimorando esses esquemas, é capaz de ver um objeto, pegá-lo e levá-lo a boca.
Pré Operatório ( de 2 à 7 Anos)
Também chamado de estágio da Inteligência
Simbólica . Caracteriza-se,
principalmente, pela interiorização de esquemas de ação construídos no estágio
anterior (sensório-motor).
A criança deste estágio:
A criança deste estágio:
- É egocêntrica, centrada em
si mesma, e não consegue se colocar, abstratamente, no lugar do outro.
- Não aceita a idéia do acaso
e tudo deve ter uma explicação (é fase dos "por quês").
- Já pode agir por simulação,
"como se".
- Possui percepção global sem
discriminar detalhes.
- Deixa se levar pela
aparência sem relacionar fatos.
Exemplos:
Mostram-se para a criança, duas bolinhas de massa iguais e dá-se a uma delas a forma de salsicha. A criança nega que a quantidade de massa continue igual, pois as formas são diferentes. Não relaciona as situações.
Operatório Concreto( de 7 à 11 Anos)
A criança desenvolve noções de tempo, espaço, velocidade, ordem,
casualidade, ..., já sendo capaz de relacionar diferentes aspectos e abstrair
dados da realidade. Não se limita a uma representação imediata, mas ainda
depende do mundo concreto para chegar à abstração.
desenvolve a capacidade de representar uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a transformação observada (reversibilidade).
desenvolve a capacidade de representar uma ação no sentido inverso de uma anterior, anulando a transformação observada (reversibilidade).
Exemplos:
despeja-se a água de dois copos em outros, de formatos diferentes, para que a criança diga se as quantidades continuam iguais. A resposta é afirmativa uma vez que a criança já diferencia aspectos e é capaz de "refazer" a ação.
despeja-se a água de dois copos em outros, de formatos diferentes, para que a criança diga se as quantidades continuam iguais. A resposta é afirmativa uma vez que a criança já diferencia aspectos e é capaz de "refazer" a ação.
Operatório Formal (12 anos em diante)
A representação agora permite a abstração total. A criança não se limita
mais a representação imediata nem somente às relações previamente existentes,
mas é capaz de pensar em todas as relações possíveis logicamente buscando
soluções a partir de hipóteses e não apenas pela observação da realidade.
Em outras palavras, as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento e tornam-se aptas a aplicar o raciocínio lógico a todoas as classes de problemas.
Em outras palavras, as estruturas cognitivas da criança alcançam seu nível mais elevado de desenvolvimento e tornam-se aptas a aplicar o raciocínio lógico a todoas as classes de problemas.
Exemplos:
Se lhe pedem para analisar um provérbio como "de grão em grão, a galinha enche o papo", a criança trabalha com a lógica da ideia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos.
Se lhe pedem para analisar um provérbio como "de grão em grão, a galinha enche o papo", a criança trabalha com a lógica da ideia (metáfora) e não com a imagem de uma galinha comendo grãos.
Observação: a maioria dos exemplos
foram retirados da reportagem "Jean Piaget", escrita pela jornalista
Josiane Lopes, da revista Nova Escola, ano XI, nº 95, de agosto de 1996.
CUIDAR DA APRENDIZAGEM- Pedro Demo
O autor diz que
professor não é quem da aula, mas sim aquele que cuida da aprendizagem, sendo
que, cuidar no sentido de um ensino que não seja mera transmissão de
conhecimento, mas sim ensino libertador, realizado com compromisso ético e
técnico que investe na emancipação do educando.
Segundo Pedro Demo, o
ensino é de dentro para fora e o aluno é o centro e o professor, mais do que
dominar conteúdos, deve ensinar ao aluno a ter a capacidade de pensar.
O educador deve
refletir sobre sua práxis educativa, no sentido de repensar o caráter
ideológico que a orienta: “Estamos dando aula ou cuidando da aprendizagem?” Ele
também deve se reconhecer como elemento transformador da realidade social de
cada aluno e ser capaz de promover um ensino disruptivo, que provoca o aluno a
pensar, desenvolver argumentos, ter opinião formada e principalmente aprender a
aprender.
Assistam ao vídeo:
Assinar:
Comentários (Atom)


























